O Natal é uma data em que é comemorado o nascimento de Jesus Cristo. Na antiguidade, o Natal era comemorado em várias datas diferentes, já que não se sabia com exatidão a data do nascimento de Jesus. Foi somente no século IV que o 25 de dezembro foi estabelecido como data oficial de comemoração.
Na Roma Antiga, o 25 de dezembro era a data em que os romanos comemoravam o início do inverno. Portanto, acredita-se que haja uma relação deste fato com a oficialização da comemoração do Natal.
O Natal, para os cristãos é uma época que deveria servir de reflexão, o que não ocorre muito ultimamente, com esse intuito, a Confraria Reinações Caxias decidiu falar sobre o livro Ângela e o Menino Jesus do autor Frank McCourt.
Nosso encontro ocorreu no dia 17 de dezembro na Do Arco da Velha, sendo que a explanação do mesmo ficou a cargo do confrade Dangelo Müller.
Na Roma Antiga, o 25 de dezembro era a data em que os romanos comemoravam o início do inverno. Portanto, acredita-se que haja uma relação deste fato com a oficialização da comemoração do Natal.
O Natal, para os cristãos é uma época que deveria servir de reflexão, o que não ocorre muito ultimamente, com esse intuito, a Confraria Reinações Caxias decidiu falar sobre o livro Ângela e o Menino Jesus do autor Frank McCourt.
Nosso encontro ocorreu no dia 17 de dezembro na Do Arco da Velha, sendo que a explanação do mesmo ficou a cargo do confrade Dangelo Müller.
Sobre o Autor e a Obra:
Franck McCourt nasceu no Brookylyn, sendo descendente de imigrantes irlandeses, sendo criado em Limerick, Irlanda, Ganhou o prêmio Pulitzer pelo livro As cinzas de Ângela.
O livro conta a história de Ângela (mãe do autor) que aos seis anos de idade, com pena do Menino Jesus que estava no presépio e que provavelmente sentia muito frio, já que ninguém colocara um cobertor nele, decidiu por levá-lo para casa para que Ele não passasse mais frio, com isso a história se desenvolve e chega-se a um final que contém um lirismo muitas vezes não percebido.
Como comentou nossa confreira Teresinha Tregansin:
"Li a linda história proposta. Ela contém uma plasticidade que comove. Detive-me lendo e relendo, cativada pelo relato que prima pela simplicidade e religiosidade. Senti-me criança outra vez e voei para "Um País Chamado Infância", lugar em que todos nós "sonhamos em voltar", como diria o querido Moacyr Scliar."
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